Quase duas décadas de caos automotivo, histórias envolventes e cidades vibrantes – a série Grand Theft Auto (GTA) da Rockstar Games solidificou-se no imaginário coletivo com os seus cenários icónicos, sempre versões fictícias de cidades norte-americanas. Desde as ruas ensolaradas de Los Santos até aos becos sombrios de Liberty City, a América tem sido o playground principal para as aventuras criminosas de GTA. Mas e se o futuro nos levasse para além das fronteiras dos EUA?
Recentemente, um ex-funcionário da Rockstar Games abalou a comunidade de fãs ao revelar que a produtora chegou a considerar outras localizações para futuros jogos da série. Esta declaração abre um leque de possibilidades fascinantes. Poderíamos ver um GTA a decorrer nas metrópoles europeias, nas paisagens exóticas da Ásia, ou mesmo nas vibrantes cidades da América do Sul? A ideia de explorar novas culturas, arquiteturas e sistemas de justiça através da lente satírica e hiper-realista de GTA é, no mínimo, empolgante.
A marca registada de GTA sempre foi a sua capacidade de criar mundos densos e críveis, repletos de vida e oportunidades para a anarquia. Imaginar como a Rockstar adaptaria a sua fórmula de sucesso a um cenário internacional é um exercício em especulação deliciosa. Novos veículos, novas facções criminosas, diferentes referências culturais e até mesmo novas dinâmicas de perseguição policial poderiam rejuvenescer a franquia de maneiras inesperadas.
Para nós, aqui na Macna, a perspectiva de um GTA global é um tópico de discussão acalorada. Seria uma aposta arriscada para a Rockstar, que sempre se manteve fiel às suas raízes americanas, mas poderia também ser o próximo passo evolutivo para uma das maiores franquias da história dos videojogos. Só o tempo dirá se esses planos alternativos se tornarão realidade, mas a mera possibilidade já é suficiente para manter os fãs a sonhar com novos horizontes.
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